Congresso extraordinário do CDS-PP
Só quero informar todos os companheiros de país que vão passando por aqui, que está a decorrer, na bonita cidade da Batalha, o congresso extraordinário do CDS-PP.
Mais importante que a própria configuração subjectiva que este encontro centrista encerra, está em discussão o futuro da oposição – de direita - ao Governo liderado pelo Eng. Sócrates.
A não existência de uma força de contraposição ao executivo é algo claro, pois só deste modo se explica a tão grande popularidade do nosso Primeiro-Ministro. Apesar de considerar que a actuação do Governo é, num balanço geral, positiva, penso que a existência de uma oposição fiscalizadora, interventora e inovadora é fundamental para o bom desenvolvimento do país e da vida política.
Assim, e constatando que a maior lacuna de oposição se encontra à Direita do executivo, deposito grandes esperanças no congresso dos Democratas-Cristãos e na eleição de um líder capaz de ocupar um espaço, actualmente vazio, de um partido de matriz de direita e com grandes preocupações sociais.
Sinceramente desejo que na Batalha se proceda à reeleição de um novo líder, por exemplo o João Almeida. Um líder que traga para a discussão pública questões própria da direita, como os problemas sócias, como o emagrecimento de Estado, como a tão grande clivagem social… temas que sem uma oposição viva ficarão esquecidos na gaveta da indiferença, conduzindo a um aumento da popularidade do PM.
E tem de ser um partido de Direita a chamar a si tal desafio, pois na nossa esquerda ninguém, repito, ninguém tem credibilidade para o fazer. Quem é que ainda ouve o Doutor Louça a falar de desemprego? Todos sabemos que são só demagogias. Quem é que ouve o Jerónimo de Sousa a falar dos Direitos dos Trabalhadores? Antes do senhor falar já sabemos qual vai ser o conteúdo do discurso, arrisco a dizer que já sabemos quais vão ser as palavras que o secretário-geral do PCP vai proferir e ordem.
Tem de ser um partido, um partido de direita, com um líder forte e activo, inserido num grupo com vontade e desejo de trabalhar a liderar o rumo da nossa oposição, saindo deste marasmo existente. Por isso, espero que neste congresso extraordinário saia vencedora a Moção do João Almeida, sendo, depois, nomeado um líder como o Telmo Correia ou o Pires de Lima. Porém, se o João Almeida ficar como Presidente dos centristas não auguro nada de negativo…
Mais importante que a própria configuração subjectiva que este encontro centrista encerra, está em discussão o futuro da oposição – de direita - ao Governo liderado pelo Eng. Sócrates.
A não existência de uma força de contraposição ao executivo é algo claro, pois só deste modo se explica a tão grande popularidade do nosso Primeiro-Ministro. Apesar de considerar que a actuação do Governo é, num balanço geral, positiva, penso que a existência de uma oposição fiscalizadora, interventora e inovadora é fundamental para o bom desenvolvimento do país e da vida política.
Assim, e constatando que a maior lacuna de oposição se encontra à Direita do executivo, deposito grandes esperanças no congresso dos Democratas-Cristãos e na eleição de um líder capaz de ocupar um espaço, actualmente vazio, de um partido de matriz de direita e com grandes preocupações sociais.
Sinceramente desejo que na Batalha se proceda à reeleição de um novo líder, por exemplo o João Almeida. Um líder que traga para a discussão pública questões própria da direita, como os problemas sócias, como o emagrecimento de Estado, como a tão grande clivagem social… temas que sem uma oposição viva ficarão esquecidos na gaveta da indiferença, conduzindo a um aumento da popularidade do PM.
E tem de ser um partido de Direita a chamar a si tal desafio, pois na nossa esquerda ninguém, repito, ninguém tem credibilidade para o fazer. Quem é que ainda ouve o Doutor Louça a falar de desemprego? Todos sabemos que são só demagogias. Quem é que ouve o Jerónimo de Sousa a falar dos Direitos dos Trabalhadores? Antes do senhor falar já sabemos qual vai ser o conteúdo do discurso, arrisco a dizer que já sabemos quais vão ser as palavras que o secretário-geral do PCP vai proferir e ordem.
Tem de ser um partido, um partido de direita, com um líder forte e activo, inserido num grupo com vontade e desejo de trabalhar a liderar o rumo da nossa oposição, saindo deste marasmo existente. Por isso, espero que neste congresso extraordinário saia vencedora a Moção do João Almeida, sendo, depois, nomeado um líder como o Telmo Correia ou o Pires de Lima. Porém, se o João Almeida ficar como Presidente dos centristas não auguro nada de negativo…
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